CASO 1

Há casos, em que o caravaneiro ao bater a porta de um lar, com o intuíto de pedir donativos, acaba percebendo que a família em visita está passando por dificuldades, que não tem  nada para doar, mas sim, que precisa é de ajuda.

 

Um simpático casal de idosos  nos abordou durante a campanha do quilo e nos perguntou se estávamos doando ou arrecadando mantimentos e ao serem informados que lá estávamos para arrecadação de alimentos ficaram visivelmente desapontados por não terem nada para doar, pois que o único recurso que tinham era o de uma pequena aposentadoria que mal dava para custear a medicação na farmácia todo o mês, pois eram  dependentes de recursos alopáticos para o equilíbrio da saúde. Percebendo então ,a difícil condição daquele casal, indagamos com todo  respeito e discrição qual era a necessidade mais urgente no momento e com base nas informações, preparamos pequena cesta com donativos já arrecadados até o momento, e ao entregar a pequena cesta, a qual receberam com muita emoção, foram orientados a se dirigir à entrevista fraterna em nossa casa, afim de poderem receber a assistência fraterna segundo suas necessidades.

 

Muita vezes, caros irmãos, através dessas simples lições, aprendemos que quando saímos às ruas em campanha, lá não estamos somente para pedir, mas também para doar.